A sensação de ter conseguido deitar fora aquelas duas malas que não usava desde 1846 que estavam em péssimo estado e tinham o forro desfeito, mas que me faziam lembrar não sei o quê e que eu achava que ainda podia vir a precisar delas/conseguir remendá-las? Libertadora! E as cartas e fotos do ex em que ele me prometia amor eterno antes de acabar comigo dois meses depois? Oh, foi tudo fora. Tudo, tudinho. LI-BER-TA-DOR! Adoro o minimalismo!
Passe-me o segredo, p.f. !
ResponderEliminarTenho aqui um armário CHEIO de monos que já não visto há séculos e que não consigo deitar fora. Acho que me ando a candidatar àquele programa dos "acumuladores" ou lá o que é :(((. Bem, o que me vale é que só acumulo dentro do armário. Vestidos largueirões. Casacos com fatocos. Camisas demodés ao máximo. Calças boca de sino. Help!
Encha-se de coragem, respire fundo, tape os olhos, de preferência, e atire tudo para um saco que vai deixar a quem bem entender. Mas não vale querer experimentar as coisas só mais uma vez para ver se ainda servem ou se, afinal, já gosta de se ver com elas. No mercy!
ResponderEliminarEm último caso, pense nas coisas giras que vai comprar para as substituir ;)