1 de março de 2012

Estado de guerra

Ainda estou meia abananada da valente paragem de digestão que tive ontem, convenientemente depois de sair do trabalho (se é que é possível "sair" do trabalho quando se trabalha em casa). Entre as 18 e as 21h só vi a cara à sanita e à almofada, intercaladamente, mas cheguei a pensar em trazer a almofada para o pé da sanita. A minha filha, que ficou à guarda do pai dela, achava estranho cada vez que eu corria para a casa-de-banho e fechava a porta atrás de mim e chorava, certamente por compaixão. Tão pequenina e já dotada de tanta empatia!
Hoje de manhã, período de convalescença em que ainda me sinto um bocadinho trémula, confirmo que a confusão em que a casa se encontrava ontem não era o fruto de possíveis alucinações causadas pelo meu estado regurgitante, mas sim o resultado de pai e filha terem ficado sem supervisão maternal durante 3 horas.
Os resultados estão à vista:


Aceitam-se voluntários para ajudar a levantar esta casa das ruínas, que ainda não estou em mim.

2 comentários:

  1. foi uma paragem de digestão ou será um irmão? ahahahahahahahahahahha

    Ps: as melhoras, claro!

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  2. Uma pessoa já não pode ter uma indisposiçãozita, que coisa... :P

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