24 de julho de 2012

Minimalismo

"Um minimalista consegue compreender o valor das coisas, consegue não ser emotivo em relação às coisas que possui e consegue livrar-se de qualquer coisa que não tenha significado nem utilidade para uma vida mais feliz." in The Busy Woman and the Stripy Cat: O que é o minimalismo

Comecei a seguir este blogue e a debruçar-me sobre o assunto do minimalismo. Quanto mais leio, mais convencida fico que é o caminho que quero seguir. Porque me identifico com a frase em cima (quem muda de cada de dois em dois anos acaba por conseguir não se apegar demasiado às coisas, ou, como costumo dizer, aquilo que não vemos não nos faz falta) e porque preciso de reduzir a minha ansiedade que me invade de cada vez que tenho de fazer uma mala ou que, simplesmente, olho para qualquer prateleira lá de casa... (sem falar nos sacos de plástico cheios de papelada sabe lá deus do quê).

E é assim que este livro está a caminho lá de casa. Em versão invisível-digital, claro.



Entretanto, em Setembro tenho lugar marcado no Swap Market de Oeiras para vender tudo aquilo que já não me faz falta. Até lá, vou pensar seriamente na questão dos CDs que deixei de comprar, mas que me acompanharam na viagem Lisboa-Berlim-Lisboa e resumem 4 intensos anos da minha vida. Estou certa de que o minimalismo também abre algumas excepções...

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